FEIRAS AOS SÁBADOS E BRIQUE AOS DOMINGOS
Ocupar espaços públicos às vêzes significa se aventurar, se jogar no desafio de te mente atenta e coração aberto.
Aponta outros modos de viver. Observar nas Feiras dos Sábados e no Brique de Domingo, a ligação entre as pessoas, sociabilidade, cidadania, outros costumes que sinalizam inovações de socialização e de espaço.
Acima minhas duas alegres - simpáticas- irmãs- clientes.
Com chapéus de feltro coleção inverno 2011.
E são lindas!
A questão do limite está presente, urgente. Incomoda às vêzes ou surpeende e intriga. O espaço público como o privado, tem limites. Até onde posso ou aceito e sou aceita, não invado e sou ou não invadida? Invasão "permitida" ou coloco fronteiras ?
Limites invisíveis e vivíveis sinalizam possibilidades ou recusas dos diálogos possíveis de serem ouvidos pela Feira.
No percurso posso palpitar de conversas, avaliar um pé de couve, falar sobre os ingredientes do bolinho integral ou só trocar de olhares e sorrisos.
O que nos autoriza a sermos atores ou participantes? Intromissões são aceitas. Ou não...
Possibilidade de ter acesso ou controle, ultrapassar barreiras visíveis e invisíveis... que códigos visuais e lingüísticos são estes?
Ou ver/ participar de episódios de vedetização...Vedetes estão ali também?
As sociabilidades possíveis ou isolamentos versus agrupamentos?
Participar das festas que são as Feiras de Sábados e Domingos em Porto Alegre
- uma lição de comportamento.
Ocupar espaços públicos às vêzes significa se aventurar, se jogar no desafio de te mente atenta e coração aberto.
Aponta outros modos de viver. Observar nas Feiras dos Sábados e no Brique de Domingo, a ligação entre as pessoas, sociabilidade, cidadania, outros costumes que sinalizam inovações de socialização e de espaço.
Acima minhas duas alegres - simpáticas- irmãs- clientes.
Com chapéus de feltro coleção inverno 2011.
E são lindas!
A questão do limite está presente, urgente. Incomoda às vêzes ou surpeende e intriga. O espaço público como o privado, tem limites. Até onde posso ou aceito e sou aceita, não invado e sou ou não invadida? Invasão "permitida" ou coloco fronteiras ?
Limites invisíveis e vivíveis sinalizam possibilidades ou recusas dos diálogos possíveis de serem ouvidos pela Feira.
O que nos autoriza a sermos atores ou participantes? Intromissões são aceitas. Ou não...
Possibilidade de ter acesso ou controle, ultrapassar barreiras visíveis e invisíveis... que códigos visuais e lingüísticos são estes?
Ou ver/ participar de episódios de vedetização...Vedetes estão ali também?
As sociabilidades possíveis ou isolamentos versus agrupamentos?
Participar das festas que são as Feiras de Sábados e Domingos em Porto Alegre
- uma lição de comportamento.